Pesquisar neste blog

Homeopatia e Nosódioterapia

Os Nosódios Vivos do Dr. Roberto Costa


Marcelo Guerra, médico


Os nosódios já eram usados na Homeopatia desde Hahnemann, seguindo a Lei dos Semelhantes para sua prescrição. O Dr. Roberto Costa propôs um passo à frente na sua utilização. Na preparação, as dinamizações iniciais são preparadas em soro fisiológico, para que os microrganismos não sofram lise logo na diluição com álcool; com isso, pretende-se manter a sua virulência intacta para que seu poder estimulante do sistema imunológico seja maior. A outra diferença que ele implantou foi na indicação, que segue não a Lei dos Semelhantes, mas a Lei dos Iguais, sendo então melhor chamar este método de Isopatia.

Tal método provou ser muito eficaz especialmente no tratamento de alergias e infecções crônicas ou recorrentes. Com a sua experiência como alergista, o Dr. Roberto Costa fez uma adaptação da imunoterapia clássica, usando doses infinitesimais, evitando assim ascomplicações e efeitos colaterais que eram comuns nessa modalidade de tratamento.

A indicação do nosódio baseia-se ou na história clínica ou em exames complementares que isolem o microrganismo (nas doenças infecciosas) ou o(s) alérgeno(s) (nas doenças alérgicas). Nas doenças alérgicas também podem ser usados os mediadores, como a histamina ou a serotonina.

A dose é prescrita em uma série de dinamizações descendentes para as alergias, seguindo o padrão da imunoterapia que vai das doses mais diluídas até as mais materiais, dessensibilizando o paciente, sendo que no esquema proposto pelo Dr. Roberto Costa as dinamizações nunca serão inferiores a 30D, o que impede a existência de traços materiais da substância utilizada. A dinamização inicial nesses casos é 1020D e a final 30D, sendo que as intermediárias podem ser de 30 em 30, 60 em 60, ou 90 em 90. Por exemplo, 1020D – 990D – 960D – 930D – 900D - ... - 30D, no caso de 30 em 30, e as respectivas dinamizações nas outras situações. A repetição das doses pode ser diária, semanal, mensal, etc, dependendo do gosto do homeopata. Pessoalmente, vou baixando de 90 em 90, com doses diárias pela manhã, e mudo a dinamização a cada 60 dias. Com isso a série demora 2 anos exatos, se o paciente tomar direitinho o remédio. Nas alergias os nosódios mais indicados são Histaminum, Serotonina, Poeira e germes respiratórios, Mofo, Leite de vaca. A lista de nosódios disponíveis é enorme e inclui Chocolate, Epitélio de gato, Epitélio de cachorro, Koleston, etc.

No caso de infecções crônicas ou recidivantes, como por exemplo, amigdalites de repetição, otites de repetição, infecções urinárias de repetição, cistite crônica, furunculose de repetição, candidíase de repetição, etc, a série de dinamizações é ascendente, estimulando o sistema imunológico para lidar melhor com o agente etiológico. A dinamização inicial é a 30D e a final 1020D, e os intervalos e dinamizações intermediárias também seguem o mesmo esquema proposto para as alergias, e fica também dependendo da escolha do homeopata como aplicar isso à sua prática. O método mais recomendado para a escolha do nosódio é o isolamento do agente causal através de cultura. Como nem sempre isso é possível ou viável, tenta-se o nosódio mais comum em determinada situação; por exemplo, Streptococcus para amigdalites de repetição, Escherichia coli para infecções urinárias de repetição, Staphylococcus para furunculoses de repetição, etc. Qualquer microrganismo pode ser dinamizado e transformado em nosódio vivo.

O Dr. Roberto Costa ensinou um esquema de prescrição que não se limita aos nosódios vivos. Ele propunha uma abordagem que cobrisse todos os sintomas e predisposições do doente. Em primeiro lugar, dinamizações altas e espaçadas de medicamentos "anti-miasmáticos", para realizar uma drenagem do miasma preponderante, obtido através da história familiar e história biopatográfica.

Na minha prática, uso para isso, dependendo do miasma preponderante, as tuberculinas (sempre buscando individualizar ao máximo de acordo com os sintomas do doente, como TK, Marmoreck, Denys, Aviare, TR), Luesinum, Mercurius vivus, Medorrhinum, Thuya, Natrum sulphur, Dulcamara, Psorinum, Sulphur, Calcarea carbonica. A indicação nesses casos não segue a Lei dos Semelhantes, mas as orientações de Hahnemann em Doenças Crônicas.

O remédio de fundo, similimum ou similar, prescrito em 30CH, com doses diárias à noite. Sua escolha é feita pela Lei dos Semelhantes, através dos sintomas mentais e gerais. Também uso outras dinamizações, como 60CH, ou mais altas, como 200CH, 1M , 10M, CM, MM, ou dinamizações em LM, substituindo às vezes o drenador miasmático pelo remédio de fundo, principalmente quando ele tem propriedades de ser um "anti-miasmático".

Um remédio sintomático, geralmente escolhido entre os remédios ditos pequenos, que cubra os sintomas físicos que afligem o paciente é prescrito em baixa dinamização, 3CH ou 6CH. Atualmente, tenho usado a escala decimal, geralmente 5D ou 9D (quando o medicamento for insolúvel), para aproveitar melhor o potencial material do remédio. Completando o esquema, o nosódio vivo tomado em jejum, nas dinamizações recomendadas acima.

Este não é um esquema fixo e o Dr. Roberto Costa sempre achou a relação de nosódios vivos incompleta, sugerindo aos colegas que pesquisassem outros nosódios de acordo com sua necessidade.

Minha ex-esposa sofria de enxaqueca tenaz, e procurei tratá-la, sempre com sucesso pequeno.

Ela procurou também outros homeopatas que prescreveram um remédio de fundo, sempre com sucesso relativo, em que a freqüência das crises diminuía, mas a intensidade das crises era sempre excessiva. Estudando sobre o assunto, era recorrente a constatação de que a serotonina é o neurotransmissor que está sempre implicado nas cefaléias, independente da causa. Outros também estão associados, mas em algumas situações somente, enquanto a serotonina está em todas.

Comecei a usar a Serotonina em uma série decrescente, e a intensidade finalmente diminuiu, e ela passou um bom tempo sem cefaléia.

Acredito também que a serotonina deva ser usada nos casos de depressão, já que o mecanismo bioquímico mais provável seja uma diminuição nos níveis deste neurotransmissor no cérebro dos deprimidos. Nesta situação prescrevo em série ascendente, mas ainda não tenho nenhuma conclusão a esse respeito.

Um paciente com fibrose cística me procurou aos 12 anos com um diagnóstico recente após uma série de 3 pneumonias em um ano e uma sinusite que não cedeu aos mais modernos e potentes antibióticos. O diagnóstico trazia como sobremesa uma profecia da renomada pneumologista de que ele não completaria 13 anos. Começamos o tratamento com TK 200CH (1 papel a cada 7 dias), Staphylococcus complexo 30D (5 glóbulos em jejum), Pseudomonas aeruginosa 30D (também 5 glóbulos em jejum), Inula 3CH (3 glóbulos 3 vezes ao dia), Grindelia robusta 3CH (também 3 glóbulos 3 vezes ao dia), Phosphorus 30CH (5 glóbulos ao deitar), e nebulização com soro fisiológico e Pulmão histaminum 30D. A indicação dos nosódios vivos baseou-se em cultura de material extraído por punção dos seios nasais (coitado!). Este ano ele completa 17 anos e desde então ele teve 1 pneumonia que melhorou rapidamente com remédios dinamizados e Ciprofloxacina (que das outras vezes não servia de nada), além de fisioterapia respiratória, e 2 sinusites que melhoraram apenas com remédios dinamizados. A renomada profeta e pneumologista ainda acompanha o rapaz (por medo do pai), mas não toma a medicação que ela acha que ele toma e a que ela atribui o resultado positivo.


Em resumo, os nosódios vivos são recursos muito úteis, de resultados convincentes, e que podem e devem ter ampliada as pesquisas em sua utilização, e não serem jogados na gaveta da memória como uma excentricidade de um gênio de Petrópolis que agia como um Dom Quixote em defesa da Homeopatia e de todas as possibilidades que ela pode nos oferecer.





















construída e administrada por Maria Thereza Cera Galvão do Amaral 
webmaster@homeopatiaveterinaria.com.br
Copyright © 1999. Todos direitos reservados.
Revisado: janeiro, 2009.

Fonte: http://www.homeopatiaveterinaria.com.br/bioterapicos.htm














******************************************************

Bioterápicos e Nosódios

Um tema caro aos homeopatas é o papel dos microorganismos na e para a Homeopatia. Alguns acreditam que eles nada mais são do que aproveitadores do momento de doença do indivíduo e que, sendo dado um medicamento adequado, eles são eliminados pelo próprio organismo; outros acreditam que "as toxinas bacterianas e a própria bacteria acrescentam sintomas à doença psicossomática de fundo"1 e que "o nosódio mobiliza a enfermidade latente ou suprimida quando bem indicado" 1.

Teria por função curar a infecção separadamente da totalidade do organismo, "limpando" os sintomas agregados pelas bactérias, restando uma SINTOMATOLOGIA PURA para a pesquisa do medicamento de fundo. Enquanto um grupo lhe dá uma importância ocasional, o outro o eleva a condição de modificador de terreno, quase um antipsórico.

 "Sempre se discutiu se os bioterápicos são medicamentos homeopáticos, pois com excessão de Luesinum, Medorrhinum, Psorinum, eTuberculinum, os demais não tem experimentação no homem são, tem apenas patogenesia clínica. Por isso eles constituem um capítulo a parte dentro da Homeopatia. Os franceses os consideram medicamentos homeopáticos porque eles se fundamentam numa lei de analogia como a Homeopatia, e são também diluídos e dinamizados, dependem de uma reação própria do organismo ao qual são administrados e são eficazes sem serem tóxicos."2

Vamos à eles.
Começamos dizendo que o termo NOSÓDIO foi substituído por BIOTERÁPICO, que é a denominação francesa. Enquanto NOSÓDIO se definia por "medicamentos preparados com produtos patológicos, vegetais ou animais", BIOTERÁPICOS se define por "produtos quimicamente não definidos (secreções, excreções patológicas ou não, certos produtos de origem microbiana e alérgenos) que servem de matéria prima para as preparações homeopáticas bioterápicas" (Farmacopéia Francesa décima edição, 1985).
Os bioterápicos franceses são feitos em baixas potências porque são lisados ou detoxicados, enquanto os do Dr. Roberto Costa, médico e pesquisador brasileiro, são organismos vivos e por isso são feitos a partir da D 24.


Classificação :

1. Bioterápicos 

a. bioterápico de estoque: a1. códex - soros, vacinas, toxinas e anatoxinas, inscritos na Farmacopéia Francesa, preparados por laboratórios especializados (Instituto Pasteur francês ou Mérieux).
Ex. BCG, Staphylotoxinum, Tuberculinum.
a2. simples - Obtidas a partir de "vacinas estoques" constituídas por culturas microbianas puras, lisadas e atenuadas em determinadas condições.
Ex.Colibacillinum, Influenzinum, Streptococcinum.
a3. complexos - definidos pelo seu modo de obtenção (secreções ou excreções patológicas) ou seu modo de preparação.
Ex. Luesinum, Psorinum, nosódios intestinais Bach-Paterson.
a4.ingleses ( Nosódios Intestinais de Bach-Paterson)
a.5. Bioterápicos Dr. Roberto Costa - (nosódios vivos Roberto Costa)- São preparados com microrganismos vivos, na escala decimal, usando como diluente cloreto de sódio 0,9%. A solução de partida é uma suspensão contendo 3 bilhões de microorganismos por ml, em solução. Até a D 11 as diluições são feitas em solução fisiológica 0,9%. Da D12 em diante, as diluições são feitas em solução hidroalcoólicas 50%. Para cada diluição são dadas 50 sucussões. 


b. isoterápicos:b1. isoterápicos - ou hetero-isoterápicos, são preparados a partir de substâncias exógenas (alérgenos, toxinas ou medicamentos), tudo que de alguma forma "sensibilizam" o paciente. Estão nessa categoria todos os alérgenos, pólens, poeiras, pêlos, solventes, medicamentos alopáticos, alimentos, etc.
b2. auto isoterápicos - ou endógenos (auto-nosódios) - são preparados a partir de excreções ou secreções obtidas do próprio doente (sangue, urina, escamas, fezes, pus, etc). Antigamente chamados de auto nosódios. 

PrescriçãoPoderá ser solicitado por médicos, veterinários e dentistas. No receituário deve constar material que deve ser ou foi coletado, dinamização desejada e forma farmacêutica desejada). Como as farmácias não estão preparadas para a realização de coletas de materiais veterinários, seria interessante conversar com a(o) farmacêutica(o) responsável de uma farmácia homeopática e se informar sobre o modo de coleta e conservação. Nunca esquecer de avisar se o material for de doença infecto-contagiosa, com mais ênfase ainda se for uma zoonose. Segundo os farmacêuticos, FORMOL não é ideal, devendo ser evitado, melhor são água/álcool/glicerina, soro fisiológico ou álcool 96°. O material tem prazo de validade, é interessante consultar a farmácia.

Exemplos:

- Bioterápicos ditos "Códex"Aviare- (sinonímia: Tuberculinum aviare) - produto otido a partir de culturas de mycobacterium tuberculosis variedade aviare, sem adição de antissépticos.
Diphtericum: soro anti-diftérico proveniente de animais imunizados com toxina ou com anatoxina diftérica.
D.T.T.A.B.- toxina diftérica diluída, obtida diluindo-se o líquido da cultura do bacilo diftérico recentemente preparado e filtrado em filtro de porcelana, com solução isotônica de cloreto de sódio.
Gonotoxinum- vacina anti gonogócica constituída por uma suspensão de bactérias provenientes de culturas de "gonococos" mortos por aquecimento, em solução isotônica de cloreto de sódio.
Influenzinum - bioterápico obtido a partir de vacina antigripal do Instituto Pasteur.
Soro Anticolibacilar - Soro antibacilar de origem caprina.
Soro de Yersin- Soro anti-peste proveniente de animais imunizados com bacilos pestes (Yersinia pestis) mortos ou vivos.
Staphylotoxinum- preparado a partir de anatoxina estafilocócica descrita no "Códex".
Tuberculinum- tuberculina bruta obtida a partir de culturas de espécies de Mycobacterium tuberculosis de origem humana e bovina. Antiga denominação : T.K.
Tuberculinum residuum- solução glicerinada contendo as frações insolúveis em água, do bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Antiga denominação : T.R.
V.A.B.- vacina constitutída por uma suspensão de bactéria vivas provenientes de subculturas de espécie artificialmente etenuada, descrita por Calmette et Gueri sob o nome de "B.C.G.".
Vaccinotoxinum- vacina antivariólica preparada a partir de fragmentos epidérmicos recolhidos por raspagem de uma erupção cutânea de varíola em uma novilha inoculada após cinco dias com o vírus da varíola. 

- Bioterápicos simples.Colibacilinum - lisado obtido a partir de culturas de Escherichia coli, sem adição de antissépticos.
Eberthinum- lisado a partir de culturas de Salmonella typhy, sem adição de antisséptico.
Enterococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Streptococcus fecalis, sem adição de antisséptico.
Paratyphoidinum B- lisado obtido a partir de culturas de Salmonella paratyphi B sem adição de antisséptico.
Staphylococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Staphylococcus aureus, sem adição de antisséptico.
Streptococcinum- lisado obtido a partir de culturas de Streptococcus detoxicados, sem adição de antisséptico. 


Bioterápicos ComplexosAnthracinum- preparado a partir de um lisado de fígado de coelho infectado por carbúnculo (Bacilus anthracis)
Luesinum- lisado de serosidades treponêmicas de cancros duros, preparados sem adição de antissépticos. Antiga denominação: Syphilinum.
Medorrhinum- lisado de secreções uretrais blenorrágicas colhidas antes de tratamento por antibióticos ou sulfamidas.
Morbillinum- lisado de exsudatos bucofaríngeos de doentes com sarampo, colhidos antes de qualquer tratamento.
Pertussinum- lisado de expectoração de doentes com coqueluche, colhidas antes de qualquer tratamento.
Psorinum- lisado de serosidade de lesões de sarna, colhida de doentes sem tratamento prévio.
Pyrogenium- lisado de produtos de decomposição provenientes da autólise de carde de boi, porco e placenta humana.
Oscillococcinum- auto lisado filtrado de fígado e coração de pato (Anas barbarie). Oscillococcinum 200 K é uma especialidade (tem patente) dos Laboratórios Boiron, da França. Lá é preparado somente nessa dinamização. 

Bioterápicos inglesesBacilo de Morgan(Proteus morgani) Bacilo Gram-negativo, móvel, anaeróbio facultativo, isolado de fezes de crianças com diarréia estival; ele seria responsável pela diarréia.
Dysentery-Co ou B. dysenterial(Shigella dysenteriae) - Bacilo Gram negativo imóvel, anaeráobico facultativo, agente da disenteria bacilar à qual só o homem e o macaco são sensíveis.
B.Gaertner(Samonella enterididis) - S. enteritidis é um sorotipo de Salmonella, frequente nos animais, que provoca intoxicações alimentares no homem.
B.Mutabilis( B. faecalis- coccal-Co (B. Coli mutabile)- tido como uma Escherichia coli lactose positiva, daí seu nome.
Bacillus nº 7 (B. asiaticus; B. cloacae; B. freundi) - não tem nomenclatura correspondente na bacteriologia. O B. cloacae é oEnterobacter cloacae, cujos caracteres se assemelham ao Aerobacter aerogenes, isolado do solo, água e de matérias fecais do homem e de animais.
Sycotic-Co ou Sycoccus-Paterson (Streptococcus faecalis)- estreptococo ovóide, alongado, não hemolítico, isolado de matérias fecais do homem e dos animais.
Bacillus nº 10- não há correspondente na nomenclatura bacteriógica. Preparado pela Farmácia Nélson, de Londres, sem mais informações.
B. Morgan-Gaertner (Nosódio de Paterson) - idem anterior.
B.coli(Escherichia coli) . 

baseado nas apostilas:

1. Dra. Stella Maris Benes, do curso de Homeopatia para veterinários, da Associação Paulista de Homeopatia, 1996.


2. Professora Mafalda Biagini, do Congresso Brasileiro de Homeopatia, Belo Horizonte, setembro de 1992.

• principal • Fundamentos • "Tipos" de Homeopatia • curas • O medicamento homeopático •sintomas na Homeopatia • Supressão e Supressão mórbida • Miasmas • 


construída e administrada por Maria Thereza Cera Galvão do Amaral 
webmaster@homeopatiaveterinaria.com.br
Copyright © 1999. Todos direitos reservados.
Revisado: janeiro, 2009.

Fonte: http://www.homeopatiaveterinaria.com.br/bioterapicos.htm


Consultas com Homeopatia e Nosódioterapia - lia a página do CaD na guia ao lado.





Postagens populares

Parceiros e Amigos: